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1-CRISE CORRUPTA- Ranking crises econômicas

BOLSA FALÊNCIA

-Tempos atuais, PT.
Não, você não está sendo pessimista, não hoje.

De fato a atual crise que sobre diversos aspectos tem se mostrado a mais lesiva de todas, têm raízes muito profundas e alcançam longínquos projetos econômicos.

Tendo iniciado vigorosamente a partir de 2014, arrastamos por longos anos os efeitos das medidas inconsequentes de gestores passados, e que ainda não temos uma data de expiração confirmada mesmo após a virada da década.

Motivos que alimentaram a crise vão desde os "arroubos" dos provedores de esperanças populares( um fenômeno que abocanhou nossa expectativa de alcançar o status de país de segundo mundo) incidências de maus comportamentos administrativos(leia-se esquemas), e imprudência com fatores externos como alta do barril de petróleo, e dólar. 

Também existiram excessos nos gastos públicos com programas sociais midiáticos, altos benefícios e rendimentos ao servidorismo estatal, e corrupção desenfreada para toda e qualquer vertente da máquina pública.

Como responsável direto pela refração ficaram os planos econômicos adotados pela cúpula conselheira do governo, seus erros e acertos sobre juros, e somados as impressões de mais moedas(sim, quando ouvir perguntas sobre o porquê do Estado estar sem dinheiro se é ele quem o fabrica, a resposta está aqui, por experiência: muito dinheiro significa na verdade...pouco dinheiro, ou hiperinflação) para a expansão da economia.

O resultado desse bate cabeça todo?
Aqui estamos, na internet, ora criando textos em busca de tostões, ora distribuindo currículos que caem direto nas caixas de spams dos recursos humanos(quase sempre ausente de humanos) das empresas!

Fontes:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
E
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
E
Nossas condições atuais.
Obs:
Dados do fim de 2017 sobre o PIB pelo IBGE podem causar mudanças neste ranking colocando a crise das dívidas (83,84) nos períodos finais da ditadura como principal, porém é questionável e não contam com unanimidade dos especialistas em economia.

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