Ok, nos supremos desta vez, economizar, algo que os tataravós já nos diziam. E elas estavam corretas, o tempo todo, mas não demos ouvidos.
Economizar é semelhante a projetar perder peso ingerindo menos alimentos do que seria preciso ao dia para a demanda calórica. Apesar d que isto representa deixar de consumir, comprar algo que tanto quer, com um pouco de reflexão(na verdade muita reflexão) perceberá que muito daquilo que supostamente precisa comprar não possui relevância tão alta a sua vida como imagina. Muito do que achamos que precisamos comprar são frutos de propagandas e publicidades que manipulam os motores da satisfação cognitiva.
As publicidades, tanto virtuais quanto presenciais( aquele amigo que faz questão de apresentar seu carro novo e seus novos recursos, a amiga que apresenta o novo guarda-roupas ou perfumes)injetam mensagens subliminares nas mentes consumidoras com os dizeres: "Compre porque é preciso"e "não compre e só mostrará o quanto esta na falência", ou "mostre seu requinte e finesse social ao comprar".
No caso, quando uma parte da receita mensal é guardada significa que não apenas estamos com um excedente a nosso favor, como não estamos devendo, dois fatores em um só contexto.
Basicamente a ordem é fechar o zíper dos bolsos até que seja declarada a terceira guerra mundial, ou algo semelhante, e apenas fazer uso desta sobra quando for com a intenção de torná-la ainda maior, por meio de mecanismos que passaremos abaixo.
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